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Cuidados com o pet no verão: 5 dicas para lidar com os dias mais quentes

Assim, como nós, os cachorros e gatos sentem calor no verão e precisam de atenção especial para essa época do ano. A seguir, você confere cinco cuidados com seu pet que você precisa ter para que ele possa curtir a estação com muita saúde e disposição. Confira!

 

1. Mantenha o pet hidratado

Um gato bebe água em uma vasilha de metal, posta em um gramado verde.

Assim como nós, os animais precisam se hidratar mais nos meses de verão, mas essa nem sempre é uma tarefa fácil, principalmente para tutores de gatos.

Para incentivar o consumo de água e manter a saúde animal, coloque o bebedouro em um local fresco e longe do sol, lembre-se de trocar a água com frequência, para que ela não esquente. Você também pode acrescentar pedrinhas de gelo no recipiente para que a temperatura fique agradável por mais tempo. Para os felinos, as fontes são as opções mais interessantes, pois elas mantêm a água circulando e limpa.

A ração úmida também é uma excelente alternativa para garantir a hidratação do seu gato ou cachorro. Os sachês OPTIMUM™ contam com alta concentração de água e oferecem uma refeição completa e balanceada, com todos os nutrientes que seu pet precisa para aproveitar os dias com muita saúde. Conheça nossas linhas de rações úmidas para cães e para gatos!

 

2. Tenha cuidado com as tosas

Os pets com pelos mais longos costumam sofrer mais com as temperaturas elevadas e, por isso, os tutores e tutoras buscam pela tosa com mais frequência no verão. Entretanto, ela deve sempre ser feita com cautela, para que não prejudique a saúde animal.

Isso porque os pelos são essenciais para regular a temperatura corporal e proteger a pele. Dessa forma a alternativa mais indicada para diminuir o calor é a tosa higiênica, que é feita na barriga, patas e partes íntimas. Além disso, é recomendado o uso de lâminas mais baixas, para que não seja retirada toda a pelagem.

Cachorros ou gatos que possuem histórico de dermatite devem evitar a tosa, para que o quadro não evolua. Em todo caso, vá até um hospital veterinário de confiança e consulte um especialista antes de tomar qualquer decisão

 

3. Passeie em horários mais frescos

Um cão utilizando uma guia e coleira, caminha por cima de um tronco, em um bosque.

Ao passear com o pet no verão, organize a rotina para conseguir sair em horários mais amenos, logo no começo da manhã ou fim da tarde. Se possível, frequente lugares com sombra e grama, pois o contato com o sol forte ou calor do asfalto podem causar insolação ou queimaduras na pele e nas patas do animal. Em casos mais graves, a exposição também pode ocasionar câncer de pele.

Por não transpirarem como nós, os animais podem sofrer de mal-estar ou hipertermia em temperaturas altas. Ao notar que o pet está muito ofegante ou que ele se recusa a caminhar, interrompa o passeio e volte para casa.

 

4. Atente-se a vermes e parasitas

No verão, a reprodução de parasitas aumenta e, por isso, é fundamental que os vermífugos e antipulgas estejam em dia. Um dos maiores perigos dessa época do ano é o verme do coração, que é transmitido por mosquitos de diversas espécies e que se proliferam com mais facilidade em ambientes quentes e úmidos.

As pulgas e carrapatos também tendem a aparecer com mais frequência nessas condições climáticas, afetando, principalmente, os cachorros que frequentam parques e outros ambientes ao ar livre.

Por conta disso, os cuidados com o pet devem ser redobrados nessa época do ano. Ao voltar dos passeios, lembre-se sempre de verificar se há pulgas ou carrapatos no corpo do animal. Além disso, atente-se ao comportamento do pet: vômito, coceira e diarreia são os principais sintomas de que ele contraiu algum verme ou parasita. Ao identificar qualquer sinal atípico, vá para o hospital veterinário o mais rápido possível.

5. Não exagere nos banhos

No primeiro plano, uma pessoa desfocada dá banho em um cão com pelo bagunçado e ensaboado - que fica em destaque na imagem.

Por mais quente que esteja, as necessidades de limpeza dos pets são bem diferentes das humanas. Banhos em excesso, por exemplo, podem provocar infecções na pele e proliferação de fungos.

Para os cães, é recomendado que a limpeza seja feita a cada 15 dias ou de acordo com as instruções do veterinário. Os cuidados com filhotes de cachorros são ainda maiores: se o pet ainda não estiver com a vacinação completa, evite pet shops e dê os banhos sempre em casa, pois ele estará mais suscetível a doenças.

Os gatos podem tomar banho também, mas ele só é indicado quando o felino tiver contato com ambientes sujos ou apresentar dificuldades para realizar a autolimpeza. Em todo caso, converse com um profissional de confiança para entender as providências a serem tomadas.

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